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Porto de Futuro

As pessoas e as ideias por detrás das empresas. O Porto como ponto de partida.

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Portugal Ventures investe em duas startups do UPTEC

A BParts e a Whizztek, ambas incubadas no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, são duas das três novas start-ups portuguesas selecionadas para investimento pela Portugal Ventures em resultado da candidatura à Call For Entrepreneurship.

 

A Whizztek é uma empresa que desenvolve software com sede no Porto. Fundada em 2012, conta atualmente com 11 developers e designers cuja missão é utilizar novas tecnologias para transformar a forma como fãs de desporto vivem a sua paixão. No início de 2014, a Whizztek lançou a Fan Valley, a rede social para o desporto. É aqui que os fãs gerem os seus perfís de fãs, mantêm-se em contacto com os seus clubes favoritos, participam nos jogos e tentam a sua sorte na previsão dos resultados. Neste momento, a aplicação grátis para os fãs de futebol está disponível em 9 línguas e tem para cima de 10.000 fan clubs para equipas de futebol em 120 países.

 

A BParts, também com sede no Porto, é um mercado on-line de peças auto recicladas. Um marketplace que liga Centros de Abate e oficinas de automóveis. Uma ferramenta poderosa para vendas, comunicação e matching de peças. A Bparts opera num modelo B2B, o qual simplifica todo o processo de compra e venda de peças on-line para profissionais.

 

Fonte: Portugal Ventures

Empresa do Porto cria tecnologia que deteta primeiras chamas de incêndio florestal

Uma empresa, incubada no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC), desenvolveu uma nova tecnologia capaz de detetar as primeiras chamas de um incêndio florestal, permitindo às forças de combate uma atuação “mais rápida”.

 

“A nova tecnologia tem um sensor que deteta, até cerca de 12 quilómetros de distância, um aumento de temperatura e uma variação na concentração de dióxido de carbono em ambiente florestal, emitindo um alerta aos meios de socorro”, afirmou hoje à Lusa a responsável de desenvolvimento de negócio da empresa Flicks, autora do projeto, Marina Machado.

 

Este projeto, ainda em fase piloto, dá indicações aos meios de socorro da localização exata, intensidade e propagação do incêndio, assim como os meios necessários e trajetos mais indicados para lá chegar, logo “nos primeiros minutos”.

 

Uma tecnologia para ajudar os bombeiros. Foto: Lusa

 

“Desta forma, os bombeiros podem intervir de uma forma mais rápida e eficiente no combate às chamas evitando, assim, o aumento da área ardida”, afiançou. Marina Machado explicou que o alerta dado por esta tecnologia é, antes de emitido às forças de comando, confirmado pelo sensor que estiver mais próximo.

 

“A tecnologia é colocada de 12 em 12 quilómetros, em estruturas já existentes nas florestas, tais como antigas casas florestais, e na sua ausência são construídos novos postos sempre acima da copa da árvore e com o menor impacto ambiental”, explicou a responsável. E, acrescentou, “a tecnologia cobre o equivalente a 40 campos de futebol”. A investigadora salientou que a tecnologia funciona 24 horas por dia, através de energia eólica ou solar.

 

A investigação para o desenvolvimento deste projeto-piloto iniciou-se há cerca de dois anos e, após aprovação dos testes laboratoriais, espera agora ser implementada no mercado, necessitando de um investimento de 50 mil euros, referiu Marina Machado.

 

Segundo a responsável, a motivação do desenvolvimento deste projeto prendeu-se com o objetivo de combater um “flagelo” que todos os anos afeta o país. “Acreditamos que a tecnologia é uma ferramenta de apoio e uma mais-valia para as forças de combate aos incêndios”. Marina Machado realçou ainda que a tecnologia dá indicações sobre o crescimento de espécies arbóreas na floresta.

 

O pró-reitor da Universidade do Porto (UP) Carlos Brito considerou que este projeto “mais não é” do que a materialização do conhecimento gerado no seio das faculdades, criando “valor económico e social”. "Esta tecnologia é extremamente benéfica para a sociedade, porque poupa vidas humanas e protege a floresta”, realçou o também diretor do UPTEC.

 

O UPTEC, em funcionamento há sete anos e cofinanciado em 15,4 milhões de euros por fundos comunitários, acolhe atualmente mais 185 projetos empresariais e gerou entre 2200 a 2500 postos de trabalho, revelou o responsável. Em 2013, o UPTEC, que engloba um polo tecnológico, biotecnológico, indústrias criativas e do mar, venceu o prémio europeu RegioStars na categoria ‘Crescimento Inteligente’.

 

Agência LUSA

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Seja bem-vindo. Se chegou até aqui veio à procura de ideias novas, negócios em ascensão e mentes criativas. Este blog é o lado mais visível da parceria entre o Portal SAPO e o UPTEC - Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto. Fique mais um pouco e sinta-se em casa :)

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