Indústrias criativas englobam várias atividades económicas que potenciam a criação de riqueza e empregos através da produção ou exploração da propriedade intelectual. As indústrias criativas são aquelas que têm origem na criatividade, capacidade e talento individual.
O termo tem menos de 20 anos, surgiu nos anos 90 na Austrália e foi desenvolvido em Inglaterra pela Creative Industries Taskforce, durante o governo de Tony Blair. O país estudou o impacto das atividades criativas e tem, hoje em dia, um Ministério das Indústrias Criativas.
As indústrias criativas abarcam as seguintes áreas: publicidade, arquitetura, mercado de artes e antiguidades, artesanato, design, design de moda, cinema, software, softwares interativos para lazer, música, artes performativas, indústria editorial, rádio, TV, museus, galerias e as atividades relacionadas às tradições culturais.
Acelerar significa, entre outras definições, aumentar a velocidade ou a rapidez. No mundo empresarial, a palavra é empregue no contexto de ideias de negócio ou startups que querem desenvolver-se mais rápido e encontrar mais oportunidades. Assim surgem os programas de aceleração, presentes em vários países, que ajudam as empresas neste processo.
Mas como funcionam estes programas? Durante um determinado período de tempo, as startups ou ideias de negócio são sensibilizadas para os principais desafios no processo de criação e desenvolvimento de um projeto empresarial. No decorrer do programa de aceleração, acontecem workshops, reuniões com possíveis investidores e clientes, treino de apresentação do projeto, criação de uma rede de parceiros e encontro com mentores. O fim do programa é marcado com um pitch final, onde as startups apresentam a sua ideia ao público.
A palavra inglesa pitch tem sido cada vez mais usada no meio dos negócios e do empreendedorismo. Pitch é uma metodologia utilizada para facilitar a comunicação entre quem tem algo a vender e um possível comprador ou investidor.
A maioria das start-ups passam por processos de pitch, ou seja, tentam apresentar a sua ideia ou produto ao maior número possível de interessados e parceiros. O que distingue o pitch de uma apresentação é a forma como ele é feito: deve ser curto, claro e objetivo.
O pitch deve ser a primeira impressão deixada por uma empresa a um possível investidor. E como a primeira impressão é a que conta, ele deve ser conciso, direto, sem deixar de ser atrativo, explorando ao máximo as vantagens da nova ideia ou produto.
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